Eles n?o s?o turistas. Est?o longe do monumental Cristo Redentor. Ainda assim, 400 homens e mulheres t¨ºm um ponto de vista privilegiado do Rio de Janeiro.
Em uma ¨²nica sala ¨C onde se revezam ¨C esses profissionais observam o Rio e seus mais de 6 milh?es de habitantes. Diante de uma tela de 80 metros quadrados, podem monitorar boa parte do que est¨¢ acontecendo na cidade, desde o tr¨¢fego at¨¦ a coleta de lixo.
A sala e seu tel?o, a apenas dois minutos da prefeitura, formam o n¨²cleo do Centro de Opera??es do Rio de Janeiro, que trabalha em tempo integral para acompanhar o dia a dia da cidade.
Os controladores, vindos de 30 ¨®rg?os p¨²blicos (como o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e a Pol¨ªcia Civil), ficam de olho nos v¨ªdeos captados por 900 c?meras.
Integra??o f¨ªsica
Quando h¨¢ qualquer emerg¨ºncia, os controladores podem se comunicar e coordenar uma rea??o facilmente. ¡°O Centro de Opera??es permite a integra??o f¨ªsica e l¨®gica dos servi?os p¨²blicos¡±, comenta Pedro Junqueira, novo chefe de opera??es do local.
¡°O Centro tamb¨¦m conta com uma sala de imprensa, onde os jornalistas podem observer e transmitir imediatamente qualquer informa??o relevante; isso ajuda os cidad?os a planejar as atividades do dia a dia¡±, explica Junqueira.